Você sabia que a Valer já tem e-books disponíveis para quem ama ler livros digitais?
A editora Valer tem mais de 30 anos de atuação e é referência na publicação de obras que valorizam a cultura e a história da Amazônia. Possui um catálogo com mais de 2 mil títulos, abrangendo desde a poesia até pesquisas científicas, ressaltando tanto autores contemporâneos, como Elson Farias, Thiago de Mello, Márcio Souza, Luiz Bacellar, Marilene Corrêa, Violeta Loureiro, Paes Loureiro, Astrid Cabral, quanto obras clássicas, como “Simá (2011, Editora Valer), de Lourenço Amazonas, e “Poranduba amazonense” (2018, Editora Valer), de Barbosa Rodrigues, e em 2024 a editora também aderiu aos e-books.
Um e-book é um livro digital que está disponível em formato eletrônico, tanto online quanto offline. Ele contém informações organizadas em capítulos ou tópicos e é projetado para ser lido em dispositivos eletrônicos, como computadores, smartphones e e-readers.
Quem quiser adquirir os e-books da Valer poderá adquirir nas seguintes plataformas digitais : Amazon, Catalogus, Apple Boks e Google Play.
Confira 3 livros que já podem ser adquiridos na Amazon:
A invenção da Amazônia, de Neide Gondim
Fruto de exaustiva pesquisa na historiografia e literatura europeias, a partir de fragmentos do imaginário indiano deslocados para o continente americano, em particular para a Amazônia, o livro sustenta a tese de que a invenção da Amazônia ocorreu segundo o ponto de vista do colonizador, como um mundo a ser descoberto e decifrado.
Alameda, de Astrid Cabral
Aqui e ali Astrid Cabral se aproxima perigosamente de outras áreas e de outro tom. Por vezes há uma invasão de mundos, o claro mundo vegetal invadido pelo estranho mundo humano. Mais comumente, Astrid se realiza no poético, matizando com uma ironia sutil certos momentos em que a transposição de planos constitui um desafio criador. É uma estreia numa vereda nova e difícil, que exige um grande domínio de cambiantes. Astrid Cabral possui esse domínio. Quando digo que ela abre caminho dentro de sua paisagem, não estou recorrendo a qualquer metáfora. Seu livro me lembra um pouco, na essência, aquela observação de Truman Capote, de que, para amar as pessoas, é preciso começar amando as folhas das árvores. E as laranjas. Apresentação de Leyla Leong e Fausto Cunha. Estudo crítico por Antônio Paulo Graça.
Estudos de Literatura do Amazonas, de Tenório Telles e Antônio Paulo Graça
Aliás, neste livro mostra a primeira tentativa de se escrever algo próximo a uma história da literatura amazonense data de 1934, autoria de Anísio Jobim, cuja memória dissociou-se da literatura, vinculando-se à barbárie das revoltas acontecidas no complexo prisional que leva o seu nome .