Conhecido como “gigante da Amazônia”, o pirarucu é um dos pescados mais consumidos pela população regional e dá base para receitas deliciosas. Caldeirada, bolinho, escondidinho, pirão, moqueca e torta são exemplos de pratos que conquistam o paladar.
Pensando no Réveillon, a Associação de Produtores Rurais de Carauari (ASPROC) está com vendas especiais de pirarucu em sua loja virtual: loja.asproc.org.br e por meio do whatsapp comercial (92) 98429-9235 ou (92) 98586-8554. Os peixes são de origem selvagem, cujo manejo sustentável é realizado na região do Médio Juruá, município de Carauari (a 788 quilômetros da capital Manaus), onde a instituição atua.
Aliás, os cortes saem por quilo e, no momento, estão disponíveis o filé caudal por R$ 29, a ventrecha por R$ 30 e o filé de lombo por R$ 38. Outros produtos são a farinha de mandioca fina, por R$ 8 e farinha ova de R$ 10, além de um kit com mochila térmica, copo e dois pacotes de ventrecha por R$ 130.
Contudo, a retirada presencial é feita na sede da ASPROC, que fica na Rua E, nº 320 b, bairro Parque 10 de Novembro – Zona Centro-Sul de Manaus.
“A compra do pirarucu de manejo sustentável tem garantia de qualidade, comercialização e preço justo. Ela ainda colabora para a conservação da floresta em pé, o equilíbrio do ecossistema amazônico e a geração de renda em comunidades indígenas e ribeirinhas. Agora, com o Réveillon batendo às portas, o público tem mais uma oportunidade de experimentar o ‘gigante da Amazônia’ em suas receitas especiais”, compartilha o presidente do Memorial Chico Mendes e assessor da ASPROC, Adevaldo Dias.
No entanto, recentemente, a ASPROC lançou o e-book “30 Receitas Fáceis e Saborosas – Pirarucu Selvagem de Manejo Sustentável”, um compilado produzido em parceria com chefs do projeto “Gosto da Amazônia”. Os pratos, além de deliciosos e saudáveis, incentivam o uso do pirarucu de manejo sustentável. Baixe o livro gratuitamente no site https://asproc.org.br/.
Sobre a ASPROC
Aliás, a Associação de Produtores Rurais de Carauari (ASPROC) foi criada em 1994 pelas comunidades extrativistas do Médio Juruá atuando na organização e comercialização da produção agroextrativista das comunidades ribeirinhas, além de liderar a luta pela criação das Unidades de Conservação na região, dando segurança fundiária, ambiental e social às comunidades tradicionais da região.